Direito de expor opiniões religiosas e políticas que se julguem verdadeiras. De todos os princípios que regem nosso universo, este rege este blog! LIBERDADE!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
NENHUM DESEJO é IMORAL
Hoje, quando estava no twitter a tarde a @FePaesLeme postou “Nenhum Desejo é Imoral!”
Desejo é uma tensão que te leva a uma finalidade, a qual trará uma grande satisfação ou fazer-lo / te-lo. O desejo pode vir da tua consciência, inconsciência ou ainda de uma repressão que tenha em ti. Sendo ele consciente ele, o desejo, te leva a um fim esperado.
O desejo muitas vezes é vindo de uma carência. Uma pessoa que não carecesse de nada, nada desejaria, e com isso estaria perfeito / completo. Com isso Platão classifica o desejo como algo de seres finitos e imperfeitos.
Moral deriva do latim mores, que significa "relativo aos costumes". Então, Imoral seria “não relativo aos costumes”. – refiro-me aqui, a moral e não a Ética.
Desejamos o que aprendemos ser bom para nós, isto mesmo quando alguns dizem ser ruim. Desejamos coisas que nos trarão sensação de plenitude, de realização.
Um sado-masoquista que deseja apanhar, o deseja, pois trará de alguma forma uma sensação de bem estar.
E...
Seja o que for, se te faz bem, busque! Deseje, pois o macro-universo é formado por nossos micro-universos, nossa personalidade e jeito de ser.
Seja Heterossexual, Seja Gay, Seja Lésbica, Seja Bissexual, Seja andrógeno, Seja Colorida. SEJA FELIZ do jeito que se sente bem.
Nenhum desejo é imoral! Mesmo na dimensão da sexualidade, onde o desejo define a sua orientação.
Liberdade de Consciência!
Liberdade de Desejos!
Liberdade de Expressões!
Liberdade!
Pierre Mattos
A Existência em Si, Um Universo Fora de Mim
Até que ponto minha existência está interligada ao outro. Qual é o altruísmo da existência?
Existir? Esse é o primeiro problema. A Wikipédia me diz: “Existência é a qualidade de tudo que é real ou existe, e também a base de todas as outras coisas. Seus campos de estudo são principalmente a Metafísica (enquanto tratado o aspecto amplo do termo) e a Ontologia (do ser enquanto ser). Sartre foi um filósofo conhecido a tratar temas tais qual a existência, o nada e o ser.”
Bem, vamos filtrar existência na ontologia – do ser enquanto ser.
E neste ponto que se chega que é impossível falar de outro (os). Porque a existência compete a mim. Logo, eu como senhor da minha vida, do meu futuro, dos meus desejos tenho a liberdade de fazer da minha existência o que bem entender. Correto? Espero que sim!
Com esse domínio eu posso dar fim nela quando eu bem entender. Agora, se a existênciacompete a mim, porque as famílias acham “fraqueza” “egoísmo” o suicídio?
Cada um trás em si um universo particular, um infinito particular que nunca vamos compreender. Que nunca vamos saber o que se passa. Absolutamente, um Universo Paralelo.
A dimensão da vida da vida do outro é indescritível fora dele, senão por ele.
E como já dizia Marisa Monte “Só não se perca ao entrar / No meu infinito particular”
Tão particular que nos sentimos sozinhos mesmo estando acompanhados. Tão Infinito que estaremos só enquanto aqui vivermos.
Pois depois daqui, volta a ser o que era antes de estarmos aqui - NADA!
Liberdade de Consciência! Liberdade de Existência!
Pierre Mattos